Se você embarcasse em uma viagem fantástica você ia querer registrar tudo. Não ia perder nenhum detalhe.
Mas o que seria uma viagem fantástica? É uma questão de interpretação. Se você considerasse seu atual caminho uma viagem fantástica, já estaria registrando tudo – encantado, abismado.
Ter um diário de bordo é uma forma de observar, registrar e, principalmente, de tempos em tempos, analisar a vida em perspectiva. E assim relembrar e resgatar ideias, planos e projetos que vão ficando pelo caminho. Não registrar, infelizmente, é apostar no esquecimento.
O que falta para você carregar um caderno de ideias por aí: esperar uma viagem fantástica aparecer, ou perceber que quem constrói essa jornada é você?