Lembrei hoje de quando organizei pela primeira vez um seminário de final de semana. Muitas respostas assim: “Não vai dar, Lucas, domingo é meu único dia livre.” Enquanto alguns: “Que bom, domingo é meu único dia livre!”
Não é uma questão de certo ou errado. Ou de estudar ou não estudar, investir ou não. É que com frequência identifico essas ocasiões, em que a mesma situação é percebida de formas opostas. Raramente é uma questão de sorte ou destino: é enxergar oportunidades.
É óbvio, é quase matemática básica: as nossas pequenas decisões diárias vão definir o futuro.
Por que eu lembrei disso hoje? Porque vi um preocupado, reclamando da mudança, e o outro empolgado com as possibilidades (da mesma situação).