E se a mudança necessária se encontra no passado, em coisas que paramos de fazer? Nas práticas que acabamos abandonando. Nas coisas que, em função do excesso de informação, ficaram pelo caminho.
Nesse sentido, quem sabe, inovar é voltar às origens. Reencontrar-se, talvez. E então reduzir essa exaustiva busca por novidades.