Ontem ouvi falar dos CliffsNotes: resumos que ficaram famosos antes do Google existir. O aluno preguiçoso comprava os resumos para não precisar ler o livro inteiro indicado pelo professor.
Daí lembrei das barrinhas de proteína da marca Clif.
E então lembrei de um comentário do Steven Pressfield: dá para ganhar muito dinheiro ajudando as pessoas a serem ainda mais preguiçosas. Seja na preguiça de ler, seja na facilidade para comer (o apressado aqui pode ser o preguiçoso ali).
Mas o que importa mesmo são essas duas conclusões:
1) É assim que as ideias surgem: quando as suas lembranças e referências de repente se relacionam.
2) E sendo assim existem, basicamente, dois tipos de negócio: os que incentivam a preguiça e os que, de alguma forma, tentam combatê-la em prol da mudança.