Assumir responsabilidade é nobre. E é uma forma de encontrar propósito. Responsabilidade por si próprio, pelos próprios atos, antevendo, se possível, as consequências desses atos.
Ser responsável pelas consequências? Esse pode ser um problema: nem sempre controlamos as consequências dos nossos atos. Só que o nobre que assume responsabilidades acaba criando o hábito de “culpar-se” pelos resultados. E na maioria das vezes esse resultado é aleatório: a venda, o placar, a nota, a maioria das medidas de sucesso que usamos não são reflexo direto do esforço.
É preciso ser otimista em relação às causas de um resultado ruim. E não deixar o resultado final ser a única forma de avaliar o processo que culminou nesse resultado.